A teia de solidariedade de gênero, raça e classe na experiência da Coletiva Popular de Mulheres da Zona Oeste do Rio de Janeiro

A Teia de Solidariedade da Zona Oeste é uma práxis criada pela Coletiva Popular Mulheres Oeste, na periferia do Rio Janeiro, como forma re-existência dentro um contexto pandemia marcado por extrema insegurança alimentar e nutricional fragilização soberania alimentar. Como estratégia luta, em território maioria negra maior produção alimentos cidade, saímos defesa “morar plantar”, articulando as lutas terra, moradia, alimentação adequada, pelo Bem Viver, autocuidado cuidado radical saúde integral. Em ambiente hostil militarização, tendo ênfase a perspectiva população negra, foi possível suscitar outras práticas cura. Mesmo cenário desolador dos pontos vista social, econômico político, logrou-se fortalecer auto-organização mulheres, principalmente mulheres negras, com resultados expressivos: entre 2021 2022 foram mais quatro toneladas distribuídos comprados diretamente agricultura local. Cabe enfatizar que esse quadro só porque já havia processo precedente nos territórios também pelas condições água existentes nesta região cidade.